Após o Hospital Maternidade Frei Galvão anunciar na segunda-feira (29) que não estaria atendendo pacientes suspeitos ou confirmados da Covid-19, no Pronto Atendimento Respiratório, o Tribunal de Justiça determinou que a entidade voltasse o funcionamento imediato das atividades.
De acordo com o hospital, os principais motivos da paralisação do atendimento seria devido a escassez de medicamentos sedativos e falta de leitos.
Ontem (30), a juíza Dra. Maria Isabel Carvalhal Espósito Braga concedeu a tutela em favor ao município de Guaratinguetá e determinou o retorno dos atendimentos de pacientes com suspeita ou casos confirmados da Covid-19.
A Justiça determinou ainda que, caso haja descumprimento, a entidade terá que pagar uma multa de R$ 10 mil por dia, pois o serviço prestado pelo hospital é essencial e implicaria graves danos à coletividade, beneficiários ou não de plano de saúde.
Em contato com o Hospital M. Frei Galvão. Veja a Nota Pública abaixo:
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